Quando a saudade
me aborda as lembranças, finjo que não percebo, tento fugir de mim mesma, querendo
não querer que seja real, esse sentimento que a muito me devora a alma, que não
poderia existir em mim, mas, que insiste em permanecer no obscuro desse asfalto
sem fim, sigo sorrindo, respirando, me envolvendo, porém tudo que um dia foi
contigo, jamais será da mesma forma com outrem, por mais que tente, no
horizonte da minha estrada, sempre vejo a luz dos teus olhos, como se um dia
muito além, pudesse reviver o que um dia se perdeu no passado!
Joseane
Costa de Andrade
Proibido
copia sem autorização
Todos os
direitos reservados
josicosta001@hotmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário